sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
The Swell Season - Fallen From The Sky
♪♫ Você deve ter caído do céu
Você deve ter quebrado na pista
Você trouxe tantos para a luz
E agora você está sozinho ♫♫
Oração Nossa
Senhor, ensina-nos:
a orar sem esquecer o trabalho;
a dar sem olhar a quem;
a servir sem perguntar até quando;
a sofrer sem magoar seja a quem for;
a progredir sem perder a simplicidade;
a semear o bem sem pensar nos resultados;
a desculpar sem condições;
a marchar para a frente sem contar os obstáculos;
a ver sem malícia;
a escutar sem corromper os assuntos;
a falar sem ferir;
a compreender o próximo sem exigir entendimento;
a respeitar os semelhantes sem reclamar consideração;
a dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxas de reconhecimento;
Senhor fortalece em nós a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossas dificuldades;
Ajuda-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será invariavelmente, aquela de cumprir-Te os desígnios onde e como queiras, hoje, agora e sempre.
Médim: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Emmanuel
Livro: À Luz da Oração
Espírito: Emmanuel
Livro: À Luz da Oração
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
O caminho para a felicidade não é reto. Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS, existem semáforos chamados AMIGOS, luzes de cautela chamadas FAMÍLIA, e tudo se consegue se tens: um estepe chamado DECISÃO, um motor poderoso chamado AMOR, um bom seguro chamado FÉ, combustível abundante chamado PACIÊNCIA, mas acima de tudo um motorista habilidoso chamado DEUS!
Mahatma Gandhi
sábado, 24 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Vejo que choras...
Angustiei-me pelo grito de uma lebre estrangulada no laço de uma armadilha, um pardal caído do ninho materno, uma criança que se batia indefesa num lago, um filho que derramava seu sangue na cruz.
Sabes que te escuto.
Fica em paz. Acalma-te.
Eu trago o alívio para o teu pesar, pois sei qual é a causa...e a cura.
Choras por todos os teus sonhos de infância, que desapareceram com os anos.
Choras por todo o teu amor próprio, que foi corroído pelo fracasso.
Choras por todo o teu potencial, que foi barganhado por segurança.
Choras por toda a tua individualidade, que foi pisoteada pelas multidões.
Choras por todo o teu talento, que foi desperdiçado pelo uso errado.
Encaras a ti mesmo com vergonha e te voltas, apavorado, da imagem que vês refletida na superfície da água. Quem é esse deboche de humanidade que te fita, com os olhos descorados de vergonha?
Onde está a graça dos teus modos, a beleza de tua figura, a rapidez de teus movimentos, a clareza de tua mente, a eloqüência da tua língua? Quem roubou os teus bens? A identidade do ladrão é tua conhecida, como é de mim?
Certa feita colocaste tua cabeça em um travesseiro de grama, no campo de teu pai e fitaste uma catedral de nuvens, e soubeste que todo o ouro da Babilônia seria teu, com o tempo.
Certa feita leste em muitos livros e escreveste em muitas tábuas, convencido além de qualquer dúvida de que toda a sabedoria de Salomão seria igualada e ultrapassada por ti.
E as estações transformaram-se em anos, até que tu reinasses supremo, em teu próprio jardim do paraíso.
Lembras-te de quem implantou esses planos e sonhos e sementes de esperança em ti? Não podes lembrar. Não tens recordação daquele momento, quando surgiste pela primeira vez no ventre de tua mãe e coloquei minha mão em teu cenho macio. E do segredo que cochichei em tua pequena orelha, quando leguei minhas bênçãos a ti?
Lembras-te do nosso segredo? Não podes lembrar. Os anos passados destruíram tua recordação, pois te encheram o espírito de medo, dúvida, ansiedade, remorso, ódio, e onde essas feras habitam, não há espaço para recordações alegres.
Não chores mais. Estou contigo...este momento é a linha divisória da tua vida. Tudo que se passou antes não parece mais do que com este tempo em que dormiste dentro do ventre de tua mãe. O que é passado morreu.
Que os mortos sepultem os mortos. No dia de hoje, regressas dos mortos-vivos. No dia de hoje, como Elias com o filho da viúva, eu me estendo sobre ti três vezes e voltas a viver. No dia de hoje, como Elisha com o filho do shunamita, ponho minha boca sobre a tua, meus olhos sobre os teus, minhas mãos sobre as tuas, e tua carne volta a aquecer-se.
No dia de hoje, como Jesus no túmulo de Lázaro, ordeno-te que saias, e tu sairás andando de tua caverna do destino, afim de começar a vida nova. Este é o dia do teu nascimento. Esta é a tua nova data de nascimento. Tua primeira vida, como uma peça de teatro, foi apenas ensaio. desta vez a cortina subiu. Desta vez o mundo observa, espera para aplaudir. Desta vez não fracassarás. Acende as tuas velas. Divide o teu bolo. Serve o vinho. Tu renascestes.
Como uma borboleta saída da crisálida, voarás...tão alto quanto quiseres e nem as vespas, nem as libélulas, nem os louva-a-deus da humanidade obstruirão tua missão ou tua procura pelas verdadeiras riquezas da vida.
Sente minha mão em tua cabeça. escuta minha sabedoria. Deixa-me partilhar contigo, mais uma vez, o segredo que ouviste ao nascer e esqueceste. "És o meu maior milagre". És o maior milagre do mundo.Foram estas as primeiras palavras que ouviste. Depois, choraste. Todos choram.
Não acreditaste em mim, nessa ocasião...e nada aconteceu, nos anos decorridos, para corrigir tua descrença. pois como podias ser um milagre, quando te consideras um fracasso nas tarefas mais comuns? Como podes ser um milagre, quando tens pouca confiança ao lidar com as mais banais responsabilidades? Como podes ser um milagre, quando te achas acorrentado pela dívida e ficas acordado, atormentado, para saber de onde virá o pão de amanhã?
Basta. O leite derramado azedou. Mesmo assim, quantos profetas, quantos homens sábios, quantos poetas, quantos artistas, quantos compositores, quantos cientistas, quantos filósofos e mensageiros enviei com a mensagem de tua divindade, teu potencial para a divindade e os segredos da realização? Como foi que os trataste?
Ainda assim eu te amo e estou contigo agora, por meio destas palavras, afim de cumprir o profeta que anunciou que o Senhor voltará a por a mão pela Segunda vez, afim de recuperar o resto de sua gente.
Eu recoloquei a minha mão.
Esta é a Segunda vez.
Tu és o que me resta.
De nada adianta perguntar; não soubeste, não ouviste, não te foi contado desde o início, não o compreendeste, desde os fundamentos da Terra?
Tu não soubeste; não ouviste; não compreendeste.
A ti foi dito que és uma divindade em disfarce, um deus se fazendo de tolo. A ti foi dito que és uma obra especial, nobre na razão, infinita em faculdades, precisa e admirável em forma e movimentando-se como um anjo, como um deus na apreensão. A ti foi dito que és o sal da terra.
Recebeste o segredo até mesmo de mover as montanhas, executar o impossível.
Não acreditaste em ninguém. Queimaste o teu mapa da felicidade, abandonaste teu direito à paz de espírito, apagaste as velas que haviam sido colocadas ao longo de tua trilha destinada de glória; depois cambaleaste, te perdeste e te assustaste na escuridão da futilidade e autocomiseração, até tombares em um inferno da tua própria criação.
Depois choraste, bateste no peito e amaldiçoaste a sorte que te havia sido dada. Tu te recusaste a aceitar as conseqüências de teus próprios pensamentos mesquinhos, feitos indolentes, e procuraste um bode expiatório, para a ele incriminar por teu fracasso. Com que rapidez o descobriste...
Tu me incriminaste, a mim! Gritaste que tuas deficiências, tua mediocridade, tua falta de oportunidade, teus fracassos...eram a vontade de Deus.
Estavas errado! Examinemos. Vamos, antes, relacionar as tuas deficiências, pois como posso pedir-te que construas uma vida nova, se não tiveres as ferramentas?
És cego? O Sol se ergue e se põe sem que o vejas? Não. Podes ver...e os cem milhões de receptores que coloquei em teus olhos capacitam-te a desfrutar a mágica de uma folha, um floco de neve, um lago, uma águia, uma criança, uma nuvem, uma estrela, uma rosa, um arco íris...e a expressão do amor. Conta uma benção.
És surdo? Pode uma criança rir ou chorar sem que escutes? Não. Tu ouves...e as vinte e quatro mil fibras que coloquei em cada um de teus ouvidos vibram com o vento nas árvores, as ondas que se desmancham nas rochas, a majestade de uma ópera, a súplica de um pássaro, crianças brincando...e as palavras eu te amo. Conta outra benção.
És mudo? Teus lábios se movem e só emitem saliva? Não podes falar...como nenhuma outra de minhas criaturas, e tuas palavras podem acalmar os raivosos, animar os desanimados, encaminhar o desalentado, alegrar os infelizes, aquecer os solitários, louvar os dignos, encorajar os derrotados, ensinar os ignorantes...e dizer eu te amo". Conta outra benção.
És paralítico? Tua forma inerme esbulha a terra? Não. Tu podes mover-te. Não és uma árvore condenada a um local enquanto o vento e o mundo abusam de ti. Podes espreguiçar-te, comer dançar e trabalhar, pois dentro de ti coloquei quinhentos músculos, duzentos ossos e sete milhas de fibras nervosas, todos sincronizados por mim, afim de fazerem o que queiras. Conta outra benção.
Não és amado e não amas? A solidão te engolfa, noite e dia? Não, não é mais assim. Pois agora conheces o segredo do amor, que, para se receber deve ser dado sem qualquer idéia de retribuição. Amar para obter realização, satisfação ou orgulho não é amor. Amar é um bem pelo qual não se exige retribuição alguma. Agora sabes que amar sem egoísmo constitui sua própria recompensa.E mesmo que o amor não seja retribuído, não se perde, pois voltará a ti e abrandará e purificará o teu coração. Conta outra benção. Conta duas vezes.
O teu coração está abalado? Ele vaza e se esforça para manter a tua vida? Não. teu coração é forte. Toca em teu peito e sente o teu ritmo, pulsando, na hora, dia e noite, trinta e seis milhões de batidas a cada ano, ano após ano, adormecido ou desperto, bombeando teu sangue por mais de sessenta mil milhas de veias, artérias e capilares...bombeando mais de seiscentos mil galões por ano. O homem nunca criou máquina assim. Conta outra benção.
Estás com doenças de pele? As pessoas se voltam e fogem apavoradas à tua aproximação?
Não. Tua pele está limpa, é uma maravilha da criação, precisando apenas que a trates com sabão, óleo, escova e cuidados. Com o tempo, o mais forte dos metais se desgastará com o uso, mas não essa camada que constituí em volta de ti. Ela se renova constantemente, as células antigas substituídas pelas novas, exatamente como o ser antigo que és tu, te vês agora substituído pelo novo. Conta outra benção.
Teus pulmões estão poluídos? O alento da vida luta para entrar em teu corpo? Não. Tuas portinholas para a vida sustentam-te até nos mais conspurcados ambientes de tua própria feitura e sempre trabalham para filtrar o oxigênio que dá a vida, enquanto livram teu corpo de detritos gasosos. Conta outra benção.
Teu sangue está envenenado? Acha-se diluído em água e pus? Não. Dentro de 5 litros de sangue encontram-se 22 trilhões de células sanguíneas e dentro de cada célula encontram-se milhões de moléculas, e dentro de cada molécula há átomos oscilando mais de 10 milhões de vezes por segundo. A cada segundo, 2 milhões de tuas células sanguíneas morrem, sendo substituídas por outros dois milhões, em uma ressurreição que prossegue desde o teu primeiro nascimento. Conta outra benção.
És deficiente mental? Já não podes pensar por ti próprio? Não. Teu cérebro é a estrutura mais complexa do universo. Eu sei. Dentro de seu um quilo, existem 13 bilhões de células nervosas, número três vezes maior que o de pessoas em tua Terra. para ajudar-te a guardar cada percepção, cada som, cada sabor, cada cheiro, cada ato que vivenciastes desde o dia do teu nascimento, eu implantei, dentro de tuas células, mais de mil milhões de moléculas de proteínas. Cada incidente em tua vida está ali, esperando apenas a tua chamada. e para auxiliar teu cérebro no controle do teu corpo, eu espalhei, por toda a tua forma, quatro milhões de estruturas sensíveis à dor, quinhentos mil detectores de tato e mais duzentos mil detectores de temperatura. Nenhum ouro de nação alguma se acha melhor protegido do que tu.
Nenhuma de tuas amigas maravilhosas é melhor do que tu.
Tu és a minha melhor criação.
Dentro de ti existe energia atômica suficiente para destruir qualquer das grandes cidades do mundo e...reconstruí-la.
És pobre? Não existe ouro ou prata em tua bolsa? Não. Tu és rico! Juntos acabamos de contar a tua riqueza. Examina a lista. Volta a contá-la. Calcula os teus bens!
Por que te traíste, a ti próprio? Por que afirmaste, aos gritos, que todas as bênçãos da humanidade te haviam sido tiradas? Por que te enganaste a ti próprio, afirmando que estavas impotente para modificar a tua vida? Estás destituído de talento, sentidos, capacidades, prazeres, instintos, sensações e orgulho? Estás destituído de esperança? Por que te encolhes nas sombras, um gigante derrotado, esperando apenas um transporte para o vazio bem-vindo e a umidade do inferno?
Tu tens tanto! Tuas bênçãos transbordam em tua taça...e tu não deste atenção a elas , como uma criança mimada e no luxo, pois eu as conferi a ti com generosidade e regularidade.
Responde-me. responde a ti mesmo. Que homem , rico, velho e doente, fraco e indefeso, não trocaria todo o ouro em seu cofre pelas tuas bênçãos, a que deste tão pouca importância?
Toma conhecimento, então, do primeiro segredo da felicidade e êxito; o de que possuís, agora mesmo, todas as bênçãos necessárias para alcançares grande glória. Elas são o teu tesouro, tuas ferramentas com que construir, a começar de hoje, o alicerce para uma vida nova e melhor. Assim sendo, eu te digo, conta minhas bênçãos e já sabes que és minha maior criação. esta é a primeira lei a que deves obedecer, afim de executares o maior milagre do mundo, o regresso da tua humanidade vinda da morte viva.
E sê reconhecido por tuas lições aprendidas na pobreza. Pois não é pobre aquele que tem pouco, mas aquele que deseja muito...e a verdadeira segurança não está nas coisas que se possui, mas nas coisas sem as quais não se pode viver.
Onde estão as deficiências que produziram teu fracasso? Existiam apenas em tua mente. Conta as tuas bênçãos.
E a Segunda lei é como a primeira, proclama tua raridade. Tu te condenaste a um refugo de olaria e lá estavas, incapaz de perdoar o teu próprio fracasso, a te destruir com ódio o ti mesmo, auto-recriminações e revolta por teus crimes contra ti mesmo e outros. Não estás perplexo? Não te espantas com o motivo pelo qual posso perdoar teus fracassos, tuas transgressões, teus modos deploráveis...quando tu não podes perdoar a ti próprio?
Eu te falo agora por 3 motivos. Precisas de mim. Não és um em uma manada que marcha para a destruição em massa parda de mediocridade. E...tu és uma grande raridade.
Examina uma pintura de Rembrandt, um bronze de Degas, um violino de Stradivarius ou uma obra de Shakespeare. Eles tem grande valor por 2 motivos: seus criadores foram mestres e são poucos em número. No entanto, existem mais do que um de cada um deles. Por esse raciocínio, tu és o tesouro mais valioso da face da Terra, pois tu sabes quem te criou e existe apenas um de ti. Nunca, em todos os 70 bilhões de seres humanos que caminham neste planeta desde o início dos tempos, houve alguém exatamente igual a ti. Nunca, até o fim dos tempos, haverá outro tal como és.
Tu não demonstraste conhecimento ou apreciação por tua singularidade. No entanto, tu és a coisa mais rara do mundo.
Tu não demonstraste conhecimento ou apreciação por tua singularidade. No entanto, tu és a coisa mais rara do mundo.De teu pai, em seu momento de amor supremo, fluíram inúmeras sementes de amor, mais de quatrocentos milhões em número. Todas elas, ao nadarem dentro de tua mãe, perderam o ânimo e morreram. Todas, menos uma! E essa eras tu. E começaste uma vida nova. A tua vida. Tu chegastes, trazendo contigo, como faz toda criança, a mensagem de que eu ainda não estava desanimado do homem. Duas células agora unidas em milagre. Com todas as combinações à minha ordem, iniciando-se com aquele espermatozóide isolado de seu pai, um de quatrocentos milhões, passando pelas centenas de genes em cada um dos cromossomos de tua mãe. Eu poderia ter criado trezentos mil milhões de seres humanos, cada qual diferente do outro.
Mas, a quem eu criei? A ti! Um único. O mais raro dos raros. Um tesouro sem preço, dotado de qualidades mentais, de fala e movimento, aparência e atos, como nenhum outro já existiu, existe ou existirá. Porque te avaliaste em centavos , quando vales todo o tesouro de um rei? Porque ouviste aqueles que te diminuíam...e, muito pior, porque acreditaste neles?
Escuta. Não esconda mais tua raridade na escuridão. Trazei-a à luz. Mostra ao mundo. Esforça-te para não caminhar como o teu irmão caminha, nem falar como teu líder fala, nem trabalhar como trabalha o medíocre. Jamais faça como o outro. Nunca imites. Pois nunca sabes se vais imitar o mal, e aquele que imita o mal sempre vai além do exemplo estabelecido, enquanto que aquele que imita o que é bom, sempre fica aquém disso. Não imites ninguém. Sê tu próprio.
Esta é portanto, a Segunda lei. Proclama a tua raridade. E agora recebeste duas leis. Conta tuas bênçãos. Proclama tua raridade. Não tens deficiências. Não és medíocre. Obriga-te a sorrir. Reconhece como te enganaste a ti mesmo. Que me dizes da tua própria queixa? A oportunidade nunca te procura
Escuta, e ela passará a te procurar, pois agora eu te dou a lei do êxito em todos os empreendimentos. Há muitos séculos, esta lei foi dada a teus antepassados, do cimo de uma montanha. Alguns ouviram a lei, e vê, sua vida preencheu-se com os frutos da felicidade, realização, ouro e paz de espírito. A maioria não deu ouvidos, pois procurava meios mágicos, caminhos dévios, ou esperou pelo demônio chamado sorte para que lhe entregasse as riquezas da vida. Esperou em vão...assim como tu esperaste, e depois chorou, como tu choraste, atribuindo sua falta de sorte à minha vontade.
A lei é simples. Jovem ou velho, indigente ou rei, negro ou branco, homem ou mulher...todos podem utilizar o segredo com vantagem, pois, de todas as regras e discursos e escrituras de êxito e como alcança-la, apenas um método jamais falhou...quem quer que te obrigue acompanhá-lo por uma milha...acompanha-o por duas.
Esta, portanto é a terceira lei...o segredo que produzirá riquezas e aclamações além dos teus sonhos...Anda mais uma milha!
O único meio certo de êxito é prestar mais e melhor serviço do que esperam de ti, não importa qual seja tua tarefa. Este é um hábito seguido por todas as pessoas vitoriosas, desde o início dos tempos. Assim sendo, eu te mostro o caminho mais certo para te condenares à mediocridade, qual seja executares apenas o trabalho pelo qual és pago.
Não creias que estás sendo tapeado, se entregares mais do que a prata que recebes. Pois existe um pêndulo para toda a vida, e o suor que entregas, se não for recompensado hoje, voltará amanhã duplicado. O medíocre nunca anda mais de uma milha, pois deixa de ver o motivo pelo qual deve tapear a si próprio, ao que acredita. Mas tu não és medíocre. Andar mais uma milha é privilégio do qual deves te apropriar por tua própria iniciativa. Não podes, não deves evitá-lo. É negligenciar, fazer apenas tão pouco quanto os outros, e a responsabilidade por teu fracasso será apenas tua.
Não podes mais prestar serviços sem receber compensação justa do que podes impedir a prestação deles sem sofrer a perda da recompensa. Causa e efeito, meios e fins, dementes e fruta não podem ser separados. O efeito já floresce na causa, o fim preexiste no meio, e a fruta está sempre na semente.
Anda mais uma milha.
Não te preocupes, caso venhas a servir a um senhor ingrato. Serve-o mais.
E em vez dele, que seja eu quem se encontra em tua dívida, pois então saberás que cada minuto, cada gesto de serviço a mais será pago. E não te preocupes, caso tua recompensa não venha logo. Quanto mais tempo retarda o pagamento, melhor para ti...e juros compostos sobre juros compostos são o maior benefício dessa lei.
Não podes ordenar o êxito, apenas o podes merecer...e agora conheces o grande segredo necessário para merecer a sua recompensa rara.
Anda mais uma milha!
Onde está esse campo do qual tu gritaste, choraste, dizendo que não havia oportunidade? Olha! Olha ao redor. Vê onde ainda ontem espojavas nos detritos da autocomiseração, agora caminhas bem ereto, sobre um tapete de ouro. Nada mudou, apenas tu, ms tu és tudo.
Tu és meu maior milagre. Tu és o maior milagre do mundo. E, agora, as leis da felicidade e êxito são três. Conta tuas bênçãos! Proclama tua raridade! Anda mais uma milha!
Sê paciente com o teu progresso. Contar tuas bênçãos com gratidão, proclamar tua raridade com orgulho, percorrer mais uma milha e depois outra, tais atos não são realizados ao piscar de um olho. No entanto, aquilo que adquires com mais dificuldade é que reténs por mais tempo; como aqueles que adquiriram uma fortuna são mais cuidadosos com ela do que aqueles aos quais ela chegou por herança. E não receies ao ingressares em tua vida nova. Cada aquisição nobre é acompanhada por seus riscos. Aquele que receia encontrar-se com uma não deve contar obter a outra. Agora sabes que és um milagre.
E não existe medo em um milagre.
Orgulha-te. Não és o capricho momentâneo de um criador descuidado, fazendo experiências no laboratório da vida. Não és o escravo de forças que não podes compreender. Não és a manifestação livre de nenhuma outra força senão a minha, de nenhum outro amor senão o meu. Foste feito com um intuito.
Sente minha mão. Ouve minhas palavras. Precisas de mim... e eu preciso de ti. Temos um mundo a reconstruir...e se tal requer um milagre, o que é isso para nós? Ambos somos milagres, e agora temos um ao outro.Nunca perdi a fé em ti, desde aquele dia em que primeiro te fiz de uma onda gigantesca e te atirei, indefeso, sobre as areias. Em tua medida de tempo, tal ocorreu há mais de quinhentos milhões de anos. Muitos foram os modelos, muitas as formas, muitas as dimensões, até que eu atingisse a perfeição em ti.
Não fiz qualquer outro esforço para aperfeiçoar-te em todos esses anos.
Pois como se poderia aperfeiçoar um milagre? Tu eras uma maravilha a contemplar e eu me satisfiz. Dei-te este mundo e o domínio sobre ele. Dei-te o poder de imaginar. Depois, afim de te capacitar a alcançar teu pleno potencial, coloquei minha mão em ti, mais uma vez e dotei-te de poderes desconhecidos a qualquer outra criatura do Universo, até o dia de hoje.
Dei-te o poder de pensar. Dei-te o poder de amar. Dei-te o poder de querer. Dei-te o poder de rir. Dei-te o poder de imaginar. Dei-te o poder de criar. Dei-te o poder de planejar. Dei-te o poder de falar. Dei-te o poder de orar.
Meu orgulho em ti não conheceu limites. Eras minha criação suprema, meu milagre maior. Um ser vivo completo, criatura que pode ajustar-se a qualquer clima, a qualquer vicissitude, a qualquer desafio. Criatura que pode cuidar de seu próprio destino sem qualquer interferência minha. Criatura que pode traduzir uma sensação ou percepção, não por instinto, mas por pensamento e deliberação, levando-a a qualquer ato que fosse melhor para ela e para toda a humanidade. Assim chegamos à Quarta Lei de êxito e felicidade...pois eu te dei um poder mais, poder tão grande que nem mesmo meus anjos o possuíam...Eu te dei...poder de escolher. Com este Dom, coloquei-te acima atá mesmo dos meus anjos...pois os anjos não tem a liberdade de escolher o pecado. Dei-te o controle completo sobre o teu destino. Eu te disse para determinares, por ti próprio, tua própria natureza, de acordo com tua própria vontade livre. Nem divino, nem terreno em natureza, estavas livre para modelar-te na forma que preferisses. Tinhas o poder de escolher a degeneração para formas mais baixas de vida, mas também tinhas o poder, pelo juízo de tua alma, de renascer nas formas mais elevadas, que são divinas. Nunca retirei o teu grande poder, o poder de escolher. O que fizeste com esta força tremenda? Olha para ti mesmo. Pensa nas escolhas que fizeste em tua vida e lembra, agora, aqueles momentos amargos em que cairias de joelhos se, ao menos, tivesses a oportunidade de voltar a escolher. O que passou, passou...e agora, tu conheces a Quarta grande lei da felicidade e êxito...usa com sabedoria o poder da tua escolha.
Escolhe amar...em vez de odiar.
Escolhe rir...em vez de chorar.
Escolhe criar...em vez de destruir.
Escolhe perseverar...em vez de desistir.
Escolhe louvar...em vez de difamar.
Escolhe curar...em vez de ferir.
Escolhe dar...em vez de roubar.
Escolhe agir...em vez de lamentar.
Escolhe crescer...em vez de apodrecer.
Escolhe orar...em vez de amaldiçoar.
Escolhe viver...em vez de morrer.
Agora sabes que teus infortúnios não foram a minha vontade, pois todo o poder estava depositado em ti, e o acúmulo de feitos e pensamentos que te colocaram no refugo da humanidade foram tua obra, não minha. Meus dons de poder foram grandes demais para tua natureza pequena. Agora tu te tornaste alto, sábio, e os frutos da terra serão teus. És mais do que um ser humano. És capaz de grandes maravilhas. Teu potencial é ilimitado. Quem mais, entre minhas criaturas, conquistou o fogo? Quem mais, entre minhas criaturas, conquistou a gravidade, perfurou os céus, dominou a doença e a pestilência e a seca? Nunca mais voltes a te diminuir! nuca mais te conformes com as migalhas da vida! Nunca mais escondas teus talentos, a partir deste dia! Lembra-te da criança que diz: "quando eu for grande..." Mas o que é isso? Pois o menino grande diz: "Quando eu crescer..." E quando crescido, , ele diz: "Quando eu me casar..." Mas estar casado, o que é isto, afinal? O pensamento transforma-se então para: "Quando eu me aposentar..." E então, chega a aposentadoria, e ele lança o olhar sobre a paisagem que atravessou; o vento frio sopra sobre ele e, de algum modo, ele perdeu tudo aquilo, e o que queria desapareceu. Desfruta este dia, hoje...e amanhã, amanhã. Executaste o maior milagre do mundo. Voltaste de uma morte viva. Não mais sentirás autocomiseração, e cada dia será um desafio e uma alegria. Tu renasceste...mas, exatamente como antes, podes escolher o fracasso e o desalento, ou o êxito e a felicidade. A escolha é tua. A escolha é exclusivamente tua. Eu só posso observar como antes...com satisfação...ou pesar. Lembra-te, então, das quatro leis da felicidade e êxito.
Conta tuas bênçãos.
Proclama tua raridade.
Anda mais uma milha.
Usa sabiamente o teu poder de escolha.
E mais uma, para completar as quatro outras. Faz todas as coisas com amor...amor por ti próprio, amor por todos os outros, amor por mim. Enxuga tuas lágrimas. Estende a mão, apanha a minha, põe-te ereto. Deixa-me retirar as mortalhas sepulcrais que te envolviam. Neste dia, foste notificado.
TU ÉS O MAIOR MILAGRE DO MUNDO!
Livro: "O maior milagre do mundo"
Og Mandino
domingo, 18 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
A amizade é um contrato tácito entre duas pessoas sensíveis e virtuosas. Sensíveis porque um monge ou solitário podem ser pessoas de bem e mesmo assim não conhecer a amizade. E virtuosas porque os malvados só têm cúmplices; os festeiros, companheiros de farra; os ambiciosos, sócios; os políticos reúnem partidários ao seu redor; os vagabundos têm contatos; e os príncipes e cortesãos – mas só as pessoas virtuosas têm amigos.
VOLTAIRE
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
TODA MULHER É DOIDA...
Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar nosso poder de sedução para encontrar the big one, aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo? Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante. Pois então. Também é louca. E fascina a todos. Todas as mulheres estão dispostas a abrir a janela, não importa a idade que tenham. Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? Você vai concordar comigo: só se for louca de pedra.
Martha Medeiros
OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA
Baterias que 'morrem' após 18 meses de ser estreadas, impressoras que bloqueiam ao chegar a um número determinado de impressões, lâmpadas que se fundem às mil horas... Porque, apesar dos avanços tecnológicos, os produtos de consumo duram cada vez menos?
O canal 2 da Televisão Espanhola e RTVE.es transmitem "Comprar, deitar fora, comprar" um documentário que nos revela o segredo: obsolescência programada, o motor da economia moderna.
Rodado em Espanha, França, Alemanha, Estados Unidos e Gana, "Comprar, deitar fora, comprar" percorre a história de uma prática empresarial que consiste na redução deliberada da vida de um produto para incrementar o seu consumo porque, como já publicava em 1928 uma influente revista de publicidade norte-americana, "um artigo que não se desgasta é uma tragédia para os negócios".
O documentário, realizado por Cosima Dannoritzer e co-produzido pela Televisão Espanhola, é o resultado de três anos de investigação, faz uso de imagens de arquivo pouco conhecidas; junta provas documentais e mostra as desastrosas consequências para o meio ambiente que derivam desta prática. Também apresenta diversos exemplos do espírito de resistência que está a crescer entre os consumidores e recolhe a análise e a opinião de economistas, desenhadores e intelectuais que propõem vias alternativas para salvar economia e meio ambiente.
UMA LÂMPADA NA ORIGEM DA OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA
Edison pôs à venda a sua primeira lâmpada em 1881. Durava 1500 horas. Em 1911 um anúncio na imprensa espanhola destacava as mais-valias duma marca de lâmpadas com uma duração certificada de 2500 horas. Porém, como se revela no documentário, em 1924 um cartel que agrupava os principais fabricantes da Europa e Estados Unidos pactuou limitar a vida útil das lâmpadas eléctricas a 1000 horas. Este cartel chamou-se Phoebus e oficialmente nunca existiu porém em "Comprar, deitar fora, comprar" é-nos mostrado o documento que supõe que seja o ponto de partida da obsolescência programada, que se aplica hoje a produtos electrónicos de última geração como impressoras ou iPods e que se aplicou também na indústria têxtil com a conseguinte desaparição das meias de vidro à prova de rasgões.
CONSUMIDORES REBELDES NA ERA DA INTERNET
Através da história da caducidade programada, o documentário pinta também um fresco da história da Economia dos últimos cem anos e aponta um dado interessante: a mudança de atitude nos consumidores graças ao uso das redes sociais e Internet. O caso dos irmãos Neistat, o do programador informático Vitaly Kiselev ou o catalão Marcos López, dão boa conta disto.
ÁFRICA, VAZADOURO ELECTRÓNICO DO PRIMEIRO MUNDO
Este "usar e deitar fora" constante tem graves consequências ambientais. Como vemos neste trabalho de investigação, países como o Gana estão a converter-se na lixeira electrónica do primeiro mundo. Ali chegam periodicamente centenas de contentores carregados de resíduos a coberto duma etiqueta que diz 'material em segunda mão' e duma suposta contribuição para reduzir o fosso digital mas que acabam por ocupar o espaço dos rios ou os campos de jogos das crianças.
Mas para além da denuncia, o documentário trata de dar visibilidade a empreendedores que põem em prática novos modelos de negócio e escuta as alternativas propostas por intelectuais como Serge Latouche, que diz empreender a revolução do 'decrescimento', da redução do consumo e a produção para liberar tempo e desenvolver outras formas de riqueza, como a amizade ou o conhecimento, que não se esgotam ao usá-las.
(Tradução livre do texto de)
SUSANA RODRÍGUEZ 04.01.2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Eu triste sou calada
Eu brava sou estúpida
Eu lúcida sou chata
Eu gata sou esperta
Eu cega sou vidente
Eu carente sou insana
Eu malandra sou fresca
Eu seca sou vazia
Eu fria sou distante
Eu quente sou oleosa
Eu prosa sou tantas
Eu santa sou gelada
Eu salgada sou crua
Eu pura sou tentada
Eu sentada sou alta
Eu jovem sou donzela
Eu bela sou fútil
Eu útil sou boa
Eu à toa sou tua.
Martha Medeiros
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Ser boazinha não tem nada a ver com ser generosa.
Ser boa é bom, ser boazinha é péssimo.
As boazinhas não têm defeitos. Não têm atitude.
Conformam-se com a coadjuvância.
Ph neutro. Ser chamada de boazinha,
mesmo com a melhor das intenções,
é o pior dos desaforos.
Mulheres bacanas, complicadas, batalhadoras,
persistentes, ciumentas, apressadas,
é isso que somos hoje.
Merecemos adjetivos velozes, produtivos,
enigmáticos. As "inhas" não moram mais aqui.
Foram para o espaço, sozinhas.
Marta Medeiro
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Skank - Sutilmente - Clipe Oficial
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti.
O amor só é amor porque é inacabado,
é metade que chama, implora e pede clemência.
Amar é uma interessante e bonita forma de carecer,
de ser fraco, de entregar os pontos,
de viver sem armas, como se por um instante,
só por um instante,
a luta que marca a nossa sobrevivência tivesse entrado em estado de trégua.
O encanto que sobrevive no amor só pode durar enquanto se estenderem os segredos que sacralizam a relação.
E por isso é necessário retirar as sandálias dos pés,
pisar com leveza, olhar com cuidado.
O amor é amigo do silêncio.
Sobrevive no querer dizer, na tentativa frustada de verbalizar o que é a crença da alma, o sustento do espírito.
Pe. Fábio de Melo
A saudade é benéfica ao amor.
Distantes, os amantes mensuram o tamanho do bem-querer.
Medida que se descobre nos desconcertos da ausência,
no engasgo constante da recordação, recurso que faz voltar no tempo,
engana as horas, aproxima as peles, diminui as estradas, ancora os navios,
pousa os aviões, faz chegar os ausentes.
Pe Fábio de Melo
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
“A semente não pode saber o que lhe vai acontecer, a semente jamais conheceu a flor. E a semente não pode nem mesmo acreditar que traga em si a potencialidade para transformar-se em uma bela flor. Longa é a jornada. E sempre será mais seguro não entrar nela, porque o percurso é desconhecido, e nada é garantido... mil e uma são as incertezas da jornada, muitos são os imprevistos - e a semente sente-se em segurança, escondida no interior de um caroço resistente. Ainda assim ela arrisca, esforça-se; desfaz-se da carapaça dura que é a sua segurança, e começa a mover-se. A luta começa no mesmo momento: a batalha com o solo, com as pedras, com a rocha. A semente era muito resistente, mas a plantinha será muito, muito delicada, e os perigos serão muitos.
Não havia perigo para a semente, a semente poderia ter sobrevivido por milênios, mas para a plantinha os perigos são muitos. O brotinho lança-se, porém, ao desconhecido, em direção ao sol, em direção à fonte de luz, sem saber para onde, sem saber por quê. Enorme é a cruz a ser carregada, mas a semente está tomada por um sonho e segue em frente.
Semelhante é o caminho para o homem. É árduo. Muita coragem será necessária”.
Se o ambiente for inóspito, temos que, pacientemente, esperar pela chuva e pelo sol que vêm fortalecer nosso crescimento. Temos que encontrar uma brecha entre as pedras e os espinhos para serpentear nosso caule e abrir nossa copa e nossas flores debaixo do vasto céu azul que nos espera.
“Quando nos defrontamos com uma situação muito difícil, há sempre uma escolha: podemos ficar repletos de ressentimentos e tentar encontrar alguém ou alguma coisa em que pôr a culpa pelas nossas dificuldades, ou podemos enfrentar o desafio e crescer. A flor nos mostra o caminho, à medida que a sua paixão pela vida a conduz para fora da escuridão, para o mundo da luz. Não há nenhum sentido em lutar contra os desafios da vida, ou tentar evitá-los ou negá-los. Eles estão aí, e se a semente deve transformar-se em flor, precisamos passar por eles. Seja corajoso o bastante para transformar-se na flor que você foi feito para ser”.
“Quando nos defrontamos com uma situação muito difícil, há sempre uma escolha: podemos ficar repletos de ressentimentos e tentar encontrar alguém ou alguma coisa em que pôr a culpa pelas nossas dificuldades, ou podemos enfrentar o desafio e crescer. A flor nos mostra o caminho, à medida que a sua paixão pela vida a conduz para fora da escuridão, para o mundo da luz. Não há nenhum sentido em lutar contra os desafios da vida, ou tentar evitá-los ou negá-los. Eles estão aí, e se a semente deve transformar-se em flor, precisamos passar por eles. Seja corajoso o bastante para transformar-se na flor que você foi feito para ser”.
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